sexta-feira, 9 de setembro de 2011


Noite. Noite de sexta-feira. Noite de Lua crescente. Noite serena. Noite em que olho da minha janela e contemplo a imensidão celeste. E penso em você, em nós, na nossa história, ou melhor, no nosso dia, num simples momento. Momento de poucas palavras trocadas, apenas. Momento hiperespecial. Logo me pego a pensar se você também está contemplando o mesmo céu, e em que está pensando. Oh, my dear, por que eu te amo tanto assim? Ou melhor, será que eu o amo verdadeiramente ou é apenas uma invenção para que eu não me sinta só? Às vezes, bate uma vontade de me libertar dessa fantasia, de me deixar levar pela vida, de deixá-lo ainda mais livre. Seria essa a melhor solução?

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