segunda-feira, 18 de julho de 2011



"Não dá para viver sem um truque. À noite, enquanto espera o sono, esboce novos planos que lhe tragam, se não a glória, pelo menos o suficiente para continuar a fazer novos planos para um amanhã. Pode ser um amanhã simples, modesto, que seja apenas um amanhã."
(Carlos Heitor Cony)






segunda-feira, 11 de julho de 2011

domingo, 10 de julho de 2011



Sempre serão os meus vencedores... apesar dos apesares. Lutaram, se decicaram, batalharam, mas, uma "pedra" no caminho foi fatal.

Deixo aqui o meu apoio, pois é disso que vocês, gigantes, precisam principalmente neste momento. E, como fã e também brasileira, não será uma derrota que diminuirá o meu carinho, admiração, confiança e torcida por vocês.

Obrigada, meninos, por cada ponto, cada esforço, cada dor transformada em superação. Vocês sempre serão o meu orgulho, os meus preferidos, os quais eu continuarei defendendo com "unhas e dentes".

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Eu sei, mas não devia
(Marina Colasanti)

Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.

A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.

A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.

A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.

A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto.

A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez paga mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.

A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.

A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.

A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.

A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.

domingo, 3 de julho de 2011

sábado, 2 de julho de 2011



O choro é a forma do meu coração se expressar quando se encontra em meio a tristeza.


“De que me adianta temer o que já aconteceu? O tempo do medo já aconteceu, agora, começa o tempo da esperança...”

(Paulo Coelho)
Ontem fiz uma pergunta a um querido colega de twitter sobre o que lhe dava inspiração para escrever tão lindamente e ele respondeu: a vida. Fiz questão de eu mesma, em meu íntimo questionador, perguntar e me autorresponder e, cheguei a mesma conclusão dele. Não há nada mais inspirador e um pouco desafiador para escrever que a própria vida. Ao escrever sobre ela, sua mente simplesmnte te teletrasporta para o meio fictício, mas ao mesmo tempo que isso acontece, surge a tal da realidade. E aí, cabe a você, protagonista de todos os capítulos, misturar esses dois fatores magníficos e fazer de sua história escrita, um belo conto, apimentado de realidade.

sexta-feira, 1 de julho de 2011


Sou sol, mar praia e piscina, mas também inverno, cobertor, filme, friozinho. Sou primavera e outono. Sou amigos e família. Sou mais dia do que noite. Sou liberdade.
Sou rua, mas amo ficar em casa. Sou palavras, poesia e música. Sou cabelo ‘natural’, calça jeans e camiseta, mas também sou vestidinho, salto alto, cabelo escovado. Sou aquela que ama marquinha de biquíni e odeia ‘tostar’ no sol. Sou mais colorido que preto e branco. Sou mais sol que chuva. Sou mais parceria do que exclusão.
Sou mais sinceridade que enganação. Sou sagitariana, doce, romântica, verdadeira e ao mesmo tempo explosiva, impaciente, intensa. Sou uma verdadeira manteiga derretida.Sou apaixonada, amada, amiga, amor e adoro ser paparicada.Sou certeza e incerteza. Sou palavra e atitude. Sou reggae e rock. Sou fast food, suco, refrigerante.
Sou apaaaaaixonada por vôlei, mas não sei jogar, mesmo entendendo e sabendo as regras. Sou mais doce que salgada. Sou ciumenta na medida certa. Sou Brasil de norte a sul. Sou flamenguista de alma e coração. Sou a moderna à moda antiga.
Sou aquela que curte muito aquele rock dos anos 80mas também não dispensa os sons da atualidade. Sou luz, nunca escuridão. Sou a descolada tímida.Sou impaciente e, as vezes, paciente até demais. Sou muito mais o presente que o passado ou futuro.Sou a de poucos amigos e muitos colegas.Sou aquela que se apega fácil e nunca mais esquece.
Sou assim, determinada, menina – moça, amante da vida e da natureza, apaixonada pelo meu Salvador. Sou apenas uma garota de muitos sonhos, que se esforça e tem confiança de um dia realizá-los.

Vôlei: uma caixinha de surpresas




Num dia desses, cheguei da quadrilha da escola meio triste e, ao entrar na internet vi a Alessandra Barreto online e começamos a conversar.. e foi a partir dessa conversa, que eu explodi de felicidade. A danada da Ale conseguiu um vídeo com a participação do Lucas e da Nathy pra mim. Precisa dizer que eu amei demais? Chorei e ri tanto que acordei meus pais. Foi uma felicidade sem fim.
Só tenho a agradecer de todo o meu coração a esses 3, que possibilitaram mais uma "conquista" em meio ao caminho para o meu grande sonho, que acredito que todos já saibam: conhecer o casal.
Me emocionei ainda mais quando parei para refletir... Às vezes pessoas que consideramos amigas e estão ao nosso lado a vida toda não nos dão o carinho e atenção que os que estão longe e que me conhecem apenas virtualmente me dão. Eu só tenho a gradecer a Deus por por pessoas tão brilhantes em meu caminho.